sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012
Madrugadas
Penso em você em meio as horas que se vão,
Como serão tuas madrugadas?
Infinitas, vazias, exatas...
Por onde andarás?
Pelos bares, ruas, luares... baladas.
Meus pensamentos voam,
Vozes atrozes, dentro de mim ecoam:
Por onde andarás?
Por outros olhares, mistérios... amadas.
Afasto...
Evito jogar pensamentos ao vento,
Digo a alma: "tome tento."
O amor em liberdade é coisa rara,
E não há melhor invento.
Então lembro que este receio,
Dolorido por dentro,
Que deixa a alma calada,
Mesmo que neste estranho agora seja tudo...
Na verdade não é nada.
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