Eu já desconheço aquele outrora conhecido,
E já não há mais idealizações que possam resistir ao exame da realidade,
E há quem tente confundir os meus olhos...
Transformando a pobreza naturalmente humana em uma nobreza imaginária...
Há quem queira transformar-me naquilo que não sou...
Aquilo que não pretendo ser...
Não quero reparar danos causados pelos outros,
Não desejo ser extensão do narcisismo alheio...
A perfeição que me queres atribuir, eu rejeito, à entrego de volta a ti...
Corrija seus próprios erros,
Tenha sua própria fé em si mesmo,
E se queres a perfeição,
Então tente ser perfeito...
Não sou seu espelho, reflexo cristalino da tua loucura...
Sou apenas o que os meus recursos internos permitem,
E serei apenas a mulher real que desejo ser.
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