Traduz-se em uma pulsão atemporal, de nome duplo, popularmente excêntrico. Atemporal porque nasce e renasce, tanto em mim, como em si mesmo. Praticando assim uma possessividade despretensiosa, que me toma e retoma. Explorando a dúvida... demarcando certezas... a leveza. O privilégio de não ser. A beleza... a beleza de não ter, mas possuir, num momento, fora do tempo... ausente do cotidiano, dos planos e contra planos. A doçura do descompromisso, repleto de uma afetividade que sacia... vicia... envolve.
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