O primeiro era flamengo,
O segundo vascaíno,
E numa mesa banal,
De um boteco paulistano,
Nada fora mais bonito.
Enquanto a chama
Do cigarro consumia,
Ela fitava aquela cena,
Onde eles diziam coisas
Sobre as quais ela entendia.
E mesmo ainda
Não sendo carnaval,
Sua imaginação ardia,
E fazia... e fazia...
Um enorme festival.
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