Não há em mim uma alma indiferente.
Há sim, uma alegria sobriamente embevecida,
Um prazer na companhia,
Um gosto despretensioso e reverente.
Desejos sublimados em diálogos,
Uma amizade que não é sendo,
Um funcionamento eficaz.
E as palavras que eu não digo,
Diante de um compreender genuíno
Do seu não convicto,
Diante de um compreender genuíno
Do seu não convicto,
Manterão sempre tudo, na mais profunda paz.
Muito bom.
ResponderExcluirObrigada, Maria Carolina!
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