Havia mil questões que talvez se pudesse indagar.
Problemas e especulações,
Temas restritos tomados por objetos de investigações.
Emoções outrora pormenorizadas,
Davam lugar a atitudes menos comprometedoras.
Observações pertinentes criavam um cenário de recepções de afabilidade,
Revelando-os como partes perfeitamente contínuas.
Em estruturas sublimes, como também ridículas.
Alguns pontos do mundo dos sentidos eram diligentemente procurados...
Outros ainda resistentes a explicação.
O alcance da memória, apesar dos incômodos, traduzia satisfação.
A metáfora expressava agora a literalidade de antes
Ou a metáfora de antes se expandia no agora em outros temas e expressões?
Possibilidades emanavam das novas vontades desconhecidas.
Estímulos ressignificados em um poder barroco,
Um tanto sagrado, e um tanto mais profano.
E o engano, inicialmente deu lugar a um desengano...
E aos poucos foi substituído por uma satisfação despretensiosa.
Sendo assim, o que antes estava no campo da ausência mesmo estando ao alcance,
Tornou-se uma presença, presente, serena, perene, ainda que distante.